quinta-feira, outubro 23, 2014

Mudar, ou deixar tudo como está?

Mudar ou deixar tudo como está, esse é o dilema do eleitor que vai novamente às urnas neste domingo para eleger o governador do estado e presidente da Republica.
Para o eleitor menos esclarecido a propaganda política só serviu até agora para aumentar ainda mais a duvida na cabeça dos que ainda estão indecisos. Os adeptos do PT e do PMDB, que em nível nacional defendem a continuidade do governo, aqui no estado pregam a alternância de poder. Já os tucanos querem mudanças no governo federal, mas defendem a permanência do governado que está aí.
Diante dessa confusão, para o eleitor que até pouco tempo atrás clamava por mudança, mas ao ir às urnas manteve o conservadorismo, basta olhar o resultado do primeiro turno.  E como os partidos políticos cada vez mais estão parecidos uns com os outros, o eleitor acaba escolhendo os seus candidatos muito mais pela identificação pessoal do que por suas qualidades, experiências administrativas ou pela sigla partidária.
Outro ponto que pesa na hora de o eleitor decidir o seu é o receio de mudança naquilo que ele considera que vem dando certo. Talvez seja em razão disso, também, que as pesquisas eleitorais estejam mais uma vez na berlinda, pois o desejo de mudança do eleitor acaba refluindo no momento de digitar o numero dos candidatos na urna eletrônica.  
Seja qual for a mentalidade do eleitor, ou seu método de escolha de seus candidatos, o importante é que o voto seja consciente e no candidato que acredita ser o melhor para governar o estado ou o país pelos próximos quatro anos, e que Deus ilumine os eleitos para que eles possam governar atendendo aos interesse do povo e não aos seus próprios interesses.

Comentário do jornalista Weliton Lima, no Focalizando, 23/10/14

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