Mudar ou deixar tudo como
está, esse é o dilema do eleitor que vai novamente às urnas neste domingo para
eleger o governador do estado e presidente da Republica.
Para o eleitor menos
esclarecido a propaganda política só serviu até agora para aumentar ainda mais
a duvida na cabeça dos que ainda estão indecisos. Os adeptos do PT e do PMDB,
que em nível nacional defendem a continuidade do governo, aqui no estado pregam
a alternância de poder. Já os tucanos querem mudanças no governo federal, mas
defendem a permanência do governado que está aí.
Diante dessa confusão, para o
eleitor que até pouco tempo atrás clamava por mudança, mas ao ir às urnas
manteve o conservadorismo, basta olhar o resultado do primeiro turno. E como os partidos políticos cada vez mais estão
parecidos uns com os outros, o eleitor acaba escolhendo os seus candidatos
muito mais pela identificação pessoal do que por suas qualidades, experiências
administrativas ou pela sigla partidária.
Outro ponto que pesa na hora
de o eleitor decidir o seu é o receio de mudança naquilo que ele considera que
vem dando certo. Talvez seja em razão disso, também, que as pesquisas
eleitorais estejam mais uma vez na berlinda, pois o desejo de mudança do
eleitor acaba refluindo no momento de digitar o numero dos candidatos na urna
eletrônica.
Seja qual for a mentalidade
do eleitor, ou seu método de escolha de seus candidatos, o importante é que o
voto seja consciente e no candidato que acredita ser o melhor para governar o
estado ou o país pelos próximos quatro anos, e que Deus ilumine os eleitos para
que eles possam governar atendendo aos interesse do povo e não aos seus
próprios interesses.
Comentário do jornalista
Weliton Lima, no Focalizando, 23/10/14
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